Então

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Tamara de Lempicka


















































































Tamara de Lempicka, nascida Maria Górska, (Varsóvia, 16 de maio de 1898 — Cuernavaca, 18 de março de 1980) foi uma notável pintora art déco polaca.
Nascida numa família abastada da Polónia, seu pai era um advogado e sua mãe uma socialite. Estudou num colégio interno em Lausana (Suíça). Em 1916 casou-se como o advogado Tadeusz Łempicki em São Petersburgo, Rússia.
Durante a Revolução Russa em 1917 seu marido foi preso pelos bolcheviques, mas - com intervenção da jovem esposa - foi liberado pouco tempo depois.
Após o episódio o casal transferiu-se para Paris, onde Maria adotou o nome "Tamara de Lempicka" e estudou sob a tutoria de Maurice Denis e André Lhote. Com um talento natural, progrediu rapidamente e, por volta de 1923, já expunha seu trabalho em importantes galerias. Tamara desenvolveu um estilo único e ousado (definido por alguns como "cubismo suave"), que resumia os ideias do modernismo de vanguarda da art déco.
Sua primeira grande exposição teve lugar em Milão em 1925, tendo pintado 28 novas obras em seis meses. Rapidamente tornou-se uma das mais importantes artistas de sua geração, pintando membros da nobreza européia e socialites.

Tamara foi também uma notável figura da boemia parisiense, tendo conhecido nomes como Pablo Picasso e Jean Cocteau. Famosa por sua beleza física, era abertamente bissexual e seus casos com homens e mulheres causavam escândalo à época[1]. Na década de 1920 esteve associada intimamente com mulheres lésbicas e bissexuais em círculos de artistas e escritores, como Violet Trefusis, Vita Sackville-West e Colette. Seu marido, supostamente não contente com seu comportamento, a abandonou em 1927 e o divórcio efetivou-se no ano seguinte.
Obcecada por seu trabalho e vida social, Tamara não negligenciou apenas seu marido, mas raramente via sua filha Kizette, imortalizada em vários quadros: Kizette em Rosa de 1926; Kizette na Sacada de 1927; Kizette Dormindo de 1934; Retrato da Baronesa Kizette de 1954-1955 etc. Em outros quadros, as mulheres retratadas tendem a parecer Kizette.
Tamara de Lempicka, photographed by d'Ora Studio, Paris, 1929.
Born into a wealthy and prominent family, her father was Boris Gurwik-Gorski, a Polish lawyer, and her mother, the former Malvina Decler, a Polish socialite. Maria was the middle child with two siblings. She attended boarding school in Lausanne, Switzerland, and spent the winter of 1911 with her grandmother in Italy and the French Riviera, where she was treated to her first taste of the Great Masters of Italian painting. In 1912, her parents divorced and Maria went to live with her wealthy Aunt Stefa in St. Petersberg, Russia. When her mother remarried, she became determined to break away to a life of her own. In 1913, at the age of fifteen, while attending the opera, Maria spotted the man she became determined to marry. She promoted her campaign through her well-connected uncle and in 1916 she married Tadeusz Łempicki in St. Petersburg; a well-known ladies man, gadabout, and lawyer by title, who was tempted by the significant dowry.
In 1917, during the Russian Revolution, Tadeusz was arrested in the dead of night by the Bolsheviks. Maria searched the prisons for him and after several weeks, with the help of the Swedish consul, she secured his release. They traveled to Copenhagen, Denmark then London, England and finally to Paris, France to where Maria's family had also escaped, along with numerous upper-class Russian refugees

Um comentário:

Anônimo disse...

Adorei, muito lindo mesmo!!!
bjão