Então

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Famosa Jackie Bag ou a bolsa da Jacqueline Kennedy Onassis.

Lançada em 1961, ela tinha admiradoras como Barbara Streisand e Rita Hayworth. Mas sua fâ mais poderosa era, sem dúvida, a ex-primeira dama americana Jacqueline Kennedy Onassis. Jackie tinha várias versões do modelo e frequentemente era fotografada com ela. Qual grife perderia está chance de batizar uma bolsa com o nome de uma fã tão poderosa e imitada? Sem falar que Jackie foi uma das mulheres mais elegantes do século 20. A Gucci, claro, não perdeu tempo.




O desenho original da bolsa permanece o mesmo desde a década de 60, mas a cor os detalhes foram mudando ao longo dos anos. O modelo pode ser confeccionado com couro de carneiro, pônei, antílope e camurça ou com lona estampada com o inconfundível GG, adornado por listras vermelha e verde. Este ano a Jackie foi reeditada e rebatizada de New Jackie Bag, ganhando novas cores e compartimentos para celular. Quando chegou no Brasil, houve até fila de espera para comprá-la. Ao que tudo indica , a nova Jackie continuará mantendo o modelo na pole position entre as bolsas vendidas pela Gucci.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Os 20 anos da primeira eleição direta no país

Por Débora Pinho
1989. Os debates eleitorais tomaram conta de emissoras de televisão do país na primeira eleição direta para presidente da República depois de mais de 20 anos de ditadura militar. Na disputa, os favoritos eram Fernando Collor de Mello e Luiz Inácio Lula da Silva. Outros nomes de peso político como Leonel Brizola, Mário Covas, Paulo Maluf e Ulysses Guimarães também estavam no páreo. A eleição aconteceu um ano após a promulgação da Constituição de 1988, que sinalizou novo rumo para a democracia brasileira, e Collor foi o vencedor.

A campanha daquela época era muito mais liberal do que a de agora. Valia tudo. Outdoor, filmagem de cenas externas, bandeiras, camisetas e santinhos a granel. Valia até golpe baixo, como o depoimento de ex-mulher de candidato falando mal do ex-marido. Os 20 anos seguintes da primeira disputa eleitoral pelo voto direto foram marcados por mudanças nas regras eleitorais do país. A mais recente foi aprovada, no início de julho, pela Câmara dos Deputados. Os deputados equipararam provedores de internet às emissoras de TV. E, ainda, criaram uma série de regras para as campanhas eleitorais.




O projeto de lei aprovado, ainda pendente de votação no Senado, proíbe a veiculação de qualquer tipo de propaganda paga na internet. Os provedores também não poderão usar montagem, charge ou qualquer recurso que ridicularize candidato ou partido. Os sites estão proibidos de expressar preferências eleitorais, ao contrário do que pode acontecer em jornais impressos. Outras mudanças importantes são a definição do prazo de um ano para julgamento definitivo de processos de perda de mandato e a garantia de candidatos processados disputarem o pleito.

O advogado Marcelo Santiago de Pádua Andrade, membro do Instituto de Direito Político e Eleitoral (IDPE), disse à revista Consultor Jurídico que as normas eleitorais — como quaisquer normas jurídicas — não são perfeitas. “Sofrem ajustes e devem ser adequadas à realidade em que são inseridas”, afirma. Para ele, o projeto de lei não cria “demasiadas restrições”. Apenas transforma em lei de diversas posições que já são jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral e cria algumas novas regras que “até então, não tinham disciplina legal satisfatória”.

A história eleitoral mostra que outros tipos de mudanças nas regras também causaram polêmica no passado. Em 1997, o artigo 39, da Lei 9.504, vedou a distribuição de brindes de qualquer natureza. O artigo 39 da mesma lei proibiu o showmício e o uso de outdoors em campanhas eleitorais. “Até as eleições de 1997, as leis eleitorais eram temporárias e editadas com validade para apenas uma eleição”, afirma ele. E diz que a Lei 9.840/99 deu mais força à Lei 9.504/97 para prever a cassação de registros ou diplomas.

De acordo com Santiago, os debates também sofreram algumas alterações em suas fórmulas. De 1989 até as eleições de 1996, todos os candidatos às eleições majoritárias tinham direito de participar dos debates. A alteração aconteceu em 1997 com a Lei 9.504. A legislação passou a permitir a participação em debates apenas de candidatos filiados a partidos que tinham representatividade na Câmara dos Deputados. “Com o projeto que está no Senado para votação, pretende-se que as regras para o debate possam ser pactuadas por 2/3 dos que têm direito de participação. Isso abre margem para que se afaste do debate os que são considerados nanicos.”

Para o advogado, “todas as alterações das normas eleitorais não significaram um endurecimento puro e simples, mas sim a tentativa de se dar concretude ao que está disposto na Constituição Federal, que não quer e não admite a intromissão do abuso de poder nas eleições, deformando a manifestação da vontade popular”.

fonte: http://www.conjur.com.br/2009-jul-30/imagens-historia-20-anos-primeira-eleicao-direta-pais

Quer fazer na sua parede ?


Bacana né?
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terça-feira, 21 de julho de 2009

Pensamentos negativos persistentes refletem mente socialmente sensível

Estudo na ‘Science’ discute tentativa de controle de compulsões.Cérebro gasta, na inibição, ao menos a mesma energia que gasta na ação.
Benedict Carey Do ‘New York Times’

As visões parecem subir do “sistema de esgoto cerebral” nas piores horas possíveis – durante uma entrevista de emprego, uma reunião com o chefe, um apreensivo primeiro encontro, um importante jantar. E se eu começasse uma guerra de comida com esses canapés? Zombasse da gagueira do anfitrião?

“Esse único pensamento é suficiente”, escreveu Edgar Allan Poe em “O Demônio do Perverso”, um ensaio sobre impulsos indesejados. “O impulso se desenvolve numa vontade, a vontade num desejo, o desejo numa compulsão incontrolável.” Ele conclui: “Não existe na natureza um desejo tão demoniacamente impaciente, como o daquele que, estremecendo frente à borda de um precipício, medita a respeito de mergulho.”


Ou medita sobre a possibilidade de estar doente?

Em alguns casos, a resposta pode ser sim. Porém, uma grande maioria das pessoas não age, ou raramente o faz, em tais compulsões – e sua suscetibilidade a fantasias rudes reflete, na verdade, o funcionamento normal de um cérebro socialmente sensível, segundo artigo publicado recentemente na “Science”.


Quer saber mais aqui
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1236809-5603,00-PENSAMENTOS+NEGATIVOS+PERSISTENTES+REFLETEM+MENTE+SOCIALMENTE+SENSIVEL.html

domingo, 19 de julho de 2009

Para a Mina e Para Joana


Saudade

Saudade é solidão acompanhada,
é quando o amor ainda não foi embora,
mas o amado já...

Saudade é amar um passado que ainda não passou,
é recusar um presente que nos machuca,
é não ver o futuro que nos convida...

Saudade é sentir que existe o que não existe mais...

Saudade é o inferno dos que perderam,
é a dor dos que ficaram para trás,
é o gosto de morte na boca dos que continuam...

Só uma pessoa no mundo deseja sentir saudade:
aquela que nunca amou.

E esse é o maior dos sofrimentos:
não ter por quem sentir saudades,
passar pela vida e não viver.

O maior dos sofrimentos é nunca ter sofrido.

Pablo Neruda

sábado, 18 de julho de 2009

Fascinado por combinações ? Conheça o Food Pairing.



O Food Pairing é uma ideia do bioengenheiro belga, Bernard Lahousee, que consiste em estabelecer uma lista de aromas de determinado alimento e buscar os mesmos aromas em outros alimentos e assim estabelecer uniões para criar receitas com combinações incríveis.

Em primeiro lugar, se catalogam as propriedades organolépticas de um alimento para estabelecer uma lista de moléculas aromáticas que o compõe, em segundo lugar, se pesquisam outros alimentos que compartem moléculas semelhantes com o primeiro alimento. Dessa forma chegamos ao esquema da foto acima, com todas as associações possíveis.

No caso do chocolate, temos uma árvore com uma série de combinações concebidas por aromas, agrupados em família (lácteos, frutas, frutas secas, hortaliças, licores etc.).
Na verdade Food Pairing se trata de uma interessante forma de combinar a ciência com a cozinha.

Tudo está nas mãos dos cozinheiros que desenvolvem as novas receitas, e que através dessa ferramenta poderão criar coisas muito interessantes.

Na imagem referente ao chocolate é fácil visualizar a mescla obtida através desse processo; por exemplo, o chocolate com a couve flor, o que na teoria é algo impossível, mas que por outro lado, apresentam aromas compatíveis que nos permitem substituir alimentos por outros em determinadas circunstancias.

Por último, isso nos faz recordar as cartas de vinho, sobretudo pelo trabalho de harmonizar os vinhos com a comida; durante muito tempo utilizamos o olfato dos especialistas para essa atividade, mas através dos estudos de Bernand, será possível substituir o olfato por máquinas que analisam os alimentos.
quer saber mais , aqui http://www.foodpairing.be/

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Máximas e Mínimas do Barão de Itararé



. De onde menos se espera, daí é que não sai nada.

. Mais vale um galo no terreiro do que dois na testa.

. Quem empresta, adeus...

. Dize-me com quem andas e eu te direi se vou contigo.

. Pobre, quando mete a mão no bolso, só tira os cinco dedos.

. Quando pobre come frango, um dos dois está doente.

. Genro é um homem casado com uma mulher cuja mãe se mete em tudo.

. Cleptomaníaco: ladrão rico. Gatuno: cleptomaníaco pobre.

. Quem só fala dos grandes, pequeno fica.

. Viúva rica, com um olho chora e com o outro se explica.

. Depois do governo ge-gê, o Brasil terá um governo ga-gá. ( Ge-gê: apelido de . . Getulio Vargas. Ga-gá: referia-se às duas primeiras letras no sobrenome do novo presidente, Eurico Gaspar Dutra).

. Um bom jornalista é um sujeito que esvazia totalmente a cabeça para o dono do jornal encher nababescamente a barriga.

. Neurastenia é doença de gente rica. Pobre neurastênico é malcriado.

. O voto deve ser rigorosamente secreto. Só assim , afinal, o eleitor não terá vergonha de votar no seu candidato.

. Os juros são o perfume do capital.

. Urçamento é uma conta que se faz para saveire como debemos aplicaire o dinheiro que já gastamos.

. Negociata é todo bom negócio para o qual não fomos convidados.

. O banco é uma instituição que empresta dinheiro à gente se a gente apresentar provas suficientes de que não precisa de dinheiro.

. A gramática é o inspetor de veículos dos pronomes.

. Cobra é um animal careca com ondulação permanente.

. Tudo seria fácil se não fossem as dificuldades.

. Sábio é o homem que chega a ter consciência da sua ignorância.

. Há seguramente um prazer em ser louco que só os loucos conhecem.

. É mais fácil sustentar dez filhos que um vício.

. A esperança é o pão sem manteiga dos desgraçados.

. Adolescência é a idade em que o garoto se recusa a acreditar que um dia ficará chato como o pai.

. O advogado, segundo Brougham, é um cavalheiro que põe os nossos bens a salvo dos nossos inimigos e os guarda para si.

. Senso de humor é o sentimento que faz você rir daquilo que o deixaria louco de raiva se acontecesse com você.

. Mulher moderna calça as botas e bota as calças.

. A televisão é a maior maravilha da ciência a serviço da imbecilidade humana.

. Este mundo é redondo, mas está ficando muito chato.

. Pão, quanto mais quente, mais fresco.

. A promissória é uma questão "de...vida". O pagamento é de morte.

. A forca é o mais desagradável dos instrumentos de corda.





Apparício Torelly, (o "Barão de Itararé), que também usou o pseudônimo de "Apporelly", era gaúcho de Rio Grande, nascido em 29/01/1895. Estudou medicina, sem chegar a terminar o curso, e já era conhecido quando veio para o Rio fazer parte do jornal O Globo, e depois de A Manhã, de Mário Rodrigues, um temido e desabusado panfletário. Logo depois lançou um jornal autônomo, com o nome de "A Manha". Teve tanto sucesso que seu jornal sobreviveu ao que parodiava. Editou, também, o "Almanhaque — o Almanaque d'A Manha". Faleceu no Rio de Janeiro em 27/11/71. O "herói de dois séculos", como se intitulava, é um dos maiores nomes do humorismo nacional. Extraído de "Máximas e Mínimas do Barão de Itararé", Distribuidora Record de Serviços de Imprensa - Rio de Janeiro, 1985, págs. 27 e 28, coletânea organizada por Afonso Félix de Souza.



Mais “Máximas e Mínimas” do Barão de Itararé!


. Deus dá peneira a quem não tem farinha.

. Testamento de pobre se escreve na unha.

. Tempo é dinheiro. Vamos, então, fazer a experiência de pagar as nossas dívidas com o tempo.

. Precisa-se de uma boa datilógrafa. Se for boa mesmo, não precisa ser datilógrafa.

. O fígado faz muito mal à bebida.

. O casamento é uma tragédia em dois atos: um civil e um religioso.

. Com as crianças é necessário ser psicólogo. Quando uma criança chora, é porque quer balas. Quando não chora, também.



. O menino, voltando do colégio, perguntou à mãe:

-- Mamãe, por que é que pagam o ordenado à professora, se somos nós que fazemos os deveres?



. O feio da eleição é se perder.

. A moral dos políticos é como elevador: sobe e desce. Mas, em geral, enguiça por falta de energia, ou então não funciona definitivamente, deixando desesperados os infelizes que confiam nele.

. Com dinheiro à vista toda gente é benquista.

. Se você tem dívida, não se preocupe, porque as preocupações não pagam as dívidas. Nesse caso, o melhor é deixar que o credor se preocupe por você.

. Palavras cruzadas são a mais suave forma de loucura.

. A alma humana, como os bolsos da batina de padre, tem mistérios insondáveis.



. O homem cumprimentou o outro, no café.

-- Creio que nós fomos apresentados na casa do Olavo.

-- Não me recordo.

-- Pois tenho certeza. Faz um mês, mais ou menos.

-- Como me reconheceu?

-- Pelo guarda-chuva.

-- Mas nessa época eu não tinha guarda-chuva...

-- Realmente, mas eu tinha...



. O homem é um animal que pensa; a mulher, um animal que pensa o contrário. O homem é uma máquina que fala; a mulher é uma máquina que dá o que falar.

. O homem que se vende recebe sempre mais do que vale.

. O mal alheio pesa como um cabelo.

. A solidez de um negócio se mede pelo seu lucro líquido.

. Que faz o peixe, afinal?... Nada.

. A sombra do branco é igual a do preto.

. "Eu Cavo, Tu Cavas, Ele Cava, Nós Cavamos, Vós Cavais, Eles Cavam. Não é bonito, nem rima, mas é profundo...

. Tudo é relativo: o tempo que dura um minuto depende de que lado da porta do banheiro você está.

. Nunca desista do seu sonho. Se acabou numa padaria, procure em outra!

. Devo tanto que, se eu chamar alguém de "meu bem" o banco toma!

. Viva cada dia como se fosse o último. Um dia você acerta...



Uísque e mulher ranzinza


Eu tinha doze garrafas de uísque na minha adega e minha mulher me disse para despejar todas na pia, porque se não...

- Assim seja! Seja feita a vossa vontade, disse eu, humildemente. E comecei a desempenhar, com religiosa obediência, a minha ingrata tarefa.

Tirei a rolha da primeira garrafa è despejei o seu conteúdo na pia, com exceção de um copo, que bebi.

Extraí a rolha da segunda garrafa e procedi da mesma maneira, com exceção de um copo, que virei.

Arranquei a rolha da terceira garrafa e despejei o uísque na pia, com exceção de um copo, que empinei.

Puxei a pia da quarta rolha e despejei o copo na garrafa, que bebi.

Apanhei a quinta rolha da pia, despejei o copo no resto e bebi a garrafa, por exceção.

Agarrei o copo da sexta pia, puxei o uísque e bebi a garrafa, com exceção da rolha.

Tirei a rolha seguinte, despejei a pia dentro da gar­rafa, arrolhei o copo e bebi por exceção.

Quando esvaziei todas as garrafas, menos duas, que escondi atrás do banheiro, para lavar a boca amanhã cedo, resolvi conferir o serviço que tinha feito, de acordo com as ordens da minha mulher, a quem não gosto de contrariar, pelo mau gênio que tem.

Segurei então a casa com uma mão e com a outra contei direitinho as garrafas, rolhas, copos e pias, que eram exatamente trinta e nove. Quando a casa passou mais uma vez pela minha frente, aproveitei para recontar tudo e deu noventa e três, o que confere, já que todas as coisas no momento estão ao contrário.

Para maior segurança, vou conferir tudo mais uma vez, contando todas as pias, rolhas, banheiros, copos, casas e garrafas, menos aquelas duas que escondi e acho que não vão chegar até amanhã, porque estou com uma sede louca ...



Apparício Torelli, Barão de Itararé, o Brando, (1895/1971), "campeão olímpico da paz", "marechal-almirante e brigadeiro do ar condicionado", "cantor lírico", "andarilho da liberdade", "cientista emérito", "político inquieto", "artista matemático, diplomata, poeta, pintor, romancista e bookmaker", como se definia, era gaúcho e é um dos maiores humoristas de todos os tempos. Dele disse Jorge Amado: "Mais que um pseudônimo, o Barão de Itararé foi um personagem vivo e atuante, uma espécie de Dom Quixote nacional, malandro, generoso, e gozador, a lutar contra as mazelas e os malfeitos".



O texto acima foi extraído do livro "Máximas e Mínimas do Barão de Itararé", Editora Record - Rio de Janeiro, 1985, pág. 28 e seguintes, uma coletânea organizada por Afonso Félix de Sousa.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Álvaro Campos


foto Luciana Dias

Estou Cansado

Estou cansado, é claro,
Porque, a certa altura, a gente tem que estar cansado.
De que estou cansado, não sei:
De nada me serviria sabê-lo,
Pois o cansaço fica na mesma.
A ferida dói como dói
E não em função da causa que a produziu.
Sim, estou cansado,
E um pouco sorridente
De o cansaço ser só isto —
Uma vontade de sono no corpo,
Um desejo de não pensar na alma,
E por cima de tudo uma transparência lúcida
Do entendimento retrospectivo...
E a luxúria única de não ter já esperanças?
Sou inteligente; eis tudo.
Tenho visto muito e entendido muito o que tenho visto,
E há um certo prazer até no cansaço que isto nos dá,
Que afinal a cabeça sempre serve para qualquer coisa.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Dia Mundial da Liberdade. - 14 de julho - Queda da Bastilha



"Primeiro video da Obra literária de Betto Barquinn (escritor, ator e artista multimídia conceitual) que através de seu trabalho irretocável, toca sensivelmente nos problemas da nossa sociedade, abordando neste monólogo temas globais como violência, preconceito, solidariedade, ecologia, democracia, racismo, sexualidade e comportamento, relacionando aspéctos do pensamento filosófico, sociológico e jurídico, aos elementos gerais do Estado Contemporâneo.
Com quase dez minutos de duração, BASTA! pode ser considerado um curta-metragem literário, apresentando através desta crônica, elementos conceituais e fazendo uma análise crítica dos diversos estudos da teoria da psicologia cognitiva.
BASTA! eclodiu de forma inteligível da ortodoxia, da análise heurística e do exercício lingüistico-literário-filosófico e suas aplicações sociais, através da sintaxe da linguagem visual. Visa portanto, dialogar com o espectador sobre a reflexão cartesiana e o auto-olhar em parceria com o outro. A partir da filosofia helênica, da
antropologia agostiniana, da teologia de Calvino, do neoplatonismo de Plotino e da retórica de René Descartes, Betto Barquinn convida-nos a pensarmos juntos, sobre àquilo que Platão imbuido na argumentação centralizada na noção de ser, proveniente de Parmênides de Eléia e Heráclito de Éfeso, em seu rigor filosófico chamou de "Teoria das Idéias". "

Queda da Bastilha http://entaolengalenga.blogspot.com/2008/07/queda-da-bastilha-e-o-dia-mundial-da.html

domingo, 12 de julho de 2009

O site Invisibilia reúne uma galeria de fotos manipuladas digitalmente para apagar o personagem ou um dos personagens da imagem. Em seguida, ele é substituído por uma versão desenho da mesma pessoa. O site inclui um tutorial, ensinando como fazer isso no Photoshop ou programa similar.










http://www.themanwhofellasleep.com/invisibilia.html

quarta-feira, 8 de julho de 2009




Álvaro de Campos

No Fim

No fim de tudo dormir.
No fim de quê?
No fim do que tudo parece ser...,
Este pequeno universo provinciano entre os astros,
Esta aldeola do espaço,
E não só do espaço visível, mas até do espaço total.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Contribua com o meio ambiente




Desligue um pixel do seu monitor e contribua com o meio ambiente

Ajudar no combate às emissões de gás carbônico está fácil: a um pixel de você. Está é a intenção da organização não-governamental Greenpeace ao lançar a campanha Black Pixel Project http://www.greenpeaceblackpixel.org/#/pt , em que ‘apagando’ apenas um pixel do seu computador, o voluntário pode contribuir com a redução de energia e consequente preservação dos recursos naturais.

Parece pouco? Mas o programa, que pode ser adiquirido através do site Black Pixel, espera atingir 1 milhão de Black Pixels instalados, que equivaleriam à uma economia de 57 mil watts/ hora, ou a manter apagadas 1.425 lâmpadas de 40W por uma hora. A comparação feita pela ONG afirma que uma usina à carvão emitiria 70 kg de CO2 para produzir a mesma quantidade de energia .

Assista ao vídeo e instale o programa no seu computador (lembrando que só funciona com monitores de tubo ou de plasma).