Então

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Damas











ÀS SENHORAS FIDALGAS DA CONFRARIA DE S. TARTUFO
de Sousa Viterbo

Podeis pecar, esplêndidas senhoras,
podeis cair da tentação no abismo.
Para o pecado velho há o baptismo,
e para os de hoje, ó santas pecadoras,

há-de haver umas rezas, uns bentinhos,
a bênção telegráfica de Roma.
Eia, envolvei-vos nesse casto aroma,
e embriagai-vos nos celestes vinhos!

Não tenhais medo; o Cristo que se adora
nas vossas perfumadas sacristias
é um Cristo que vive das orgias
e que da cruz sorrindo vos namora.

Podeis arder nos fogos da impureza;
decerto que o teólogo mais fino
dirá do vosso amor que ele é divino
e que sois tal e qual Santa Teresa.

Podeis pecar. Eu sei duns níveos braços
que envolveram um dia o seu vigário,
e não foram pregados no Calvário
porque os salvou Nosso Senhor dos Passos.

Podeis pecar. Ao dar a vossa esmola,
vi tremer de vergonha a caridade;
mas que importa que chore a castidade,
se está contente Inácio de Loiola?

Podeis pecar! Vós sois as carnes alvas,
sois a grave e terrível formosura:
amais no Carnaval os Marialvas,
e durante a Quaresma o padre-cura...

Podeis pecar, podeis; agora eu
já não tenho ninguém que me proteja;
deitou-me um sacristão fora da igreja
como um cão miserável, como ateu.

Francisco Marques de Sousa Viterbo (Porto, 29 de Dezembro de 1843 — Lisboa, 1910) poeta, arqueólogo, historiador e jornalista português.

Fotografías de Muybridge

Futebol dribles incriveis

Mafalda


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domingo, 29 de junho de 2008

Leve o seu cão a fazer jogging.


Uma boa ocupação para Domingo demanhã

Boa musica para curtir o Domingo

Ella Fitzgerald - Ev'ry Time We Say Goodbye


Summertime - Billie Holiday

Domingo - Adoniran Barbosa E Tito Madi


DOMINGO CHEIO DE LUZ
PASSARINHOS A CANTAR
AS PLANTAS, O CÉU AZUL
QUE VONTADE DE AMAR.

VOU SAIR COM A NAMORADA
DEPOIS VAMOS AO CINEMA
PIPOCA, PASTEL E GARAPA
FELICIDADE É MEU LEMA

DE NOITE IREMOS AO PARQUE
GALOPAR NOS CAVALINHOS
NA RÁDIO OFEREÇO UM BOLERO
VAMOS DANÇAR BEM JUNTINHOS

QUE BELO O MEU PENSAMENTO
MAIS UM DOMINGO, TALVEZ
E EU CANSADO DO TRABALHO
ME VIRO E DURMO OUTRA VEZ

Vanessa da Mata


Quando um Homem tem uma Mangueira

sábado, 28 de junho de 2008

Jacek Yerka











Jacek Yerka é um Polaco com 55 anos que muito cedo começou a sua incursão pela área artística. Oriundo de uma família virada para as artes - ambos os pais frequentaram a Academia de Belas Artes - toda a sua infância esteve rodeado de materiais que cativaram a sua atenção para o desenho e pintura. As suas primeiras memórias de infância são unicamente esboços, cheiro de pinturas, tinta, papel e pincéis.

Mesmo antes de tornar oficial o legado de seus pais e enveredar por uma carreira na Academia, Yerka trilhou o seu caminho como um autodidacta. Influenciado pelos seus pais e pelas correntes modernas da Pintura - desde o impressionista ao abstracto - foi fortemente marcado por Cézanne e Klee.
Apesar das influências, as grandes fontes de inspiração de Yerka continuariam sempre a ser as lembranças de infância - os lugares, sentimentos, fragrâncias e as técnicas dos anos 50 - juntamente com uma imaginação que cedo se mostrou ter uma forte personalidade.

MARIA JOÃO

MARIA JOÃO & MÁRIO LAGINHA Ive Grown Accustomed to His Face


Ive Grown Accustomed to His Face
Letra: Alan Jay Lerner / Música: Frederick Loewe
Álbum Chocolate 2008
Universal Music Portuga


Rosa - Maria João

Tema de Pexinguinha, extraído do disco João (Universal, 2007). As belezas orientais foram fotografadas por Manuel Libres Librodo.

Merda


A palavra mais rica da língua Portuguesa é a palavra MERDA.
Esta versátil palavra pode mesmo ser considerada um curinga da língua portuguesa.
Exemplos:
1) Como indicação geográfica 1:
Onde fica essa MERDA?
2) Como indicação geográfica 2:
Vá a MERDA!
3) Como indicação geográfica 3:
Vou embora dessa MERDA.
4) Como substantivo qualificativo:
Você é um MERDA!
5) Como auxiliar quantitativo:
Trabalho pra caramba e não ganho MERDA nenhuma!
6) Como indicador de especialização profissional:
Ele só faz MERDA.
7) Como indicativo de MBA:
Ele faz muita MERDA.
8) Como sinônimo de covarde:
Seu MERDA!
9) Como questionamento dirigido:
Fez MERDA, né?
10) Como indicador visual:
Nâo se enxerga MERDA nenhuma!
11) Como elemento de indicação do caminho a ser percorrido:
Porque você não vai a MERDA?
12) Como especulação de conhecimento e surpresa:
Que MERDA é essa?
13) Como constatação da situação financeira de um indivíduo:
Ele está na MERDA...
14) Como indicador de ressentimento natalino:
Não ganhei MERDA nenhuma de presente!
15) Como indicador de admiração:
Puta Merda!
16) Como indicador de rejeição:
Puta Merda!
17) Como indicador de espécie:
O que esse MERDA pensa que é?
18) Como indicador de continuidade:
Na mesma MERDA de sempre.
19) Como indicador de desordem:
Tá tudo uma MERDA!
20) Como constatação científica dos resultados da alquimia:
Tudo o que ele toca vira MERDA!
21) Como resultado aplicativo:
Deu MERDA.
22) Como indicador de performance esportiva:
O Flamengo e o Vasco não estão jogando MERDA nenhuma!!!
Essa é perfeita, né? Cai como uma luva na MERDA que eles são!
23) Como constatação negativa:
Que MERDA!
24) Como classificação literária:
Êta textinho de MERDA!!!
25) Como qualificação de governo:
O governo está uma MERDA!

sexta-feira, 27 de junho de 2008

A velha a fiar


Obra do cineasta Humberto Mauro, a velha a fiar (1964) ilustra a cançao popular de mesmo nome, executada pelo Trio Irakitã. O filme é considerado o primeiro videoclipe brasileiro, e um dos primeiros do mundo.

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Fernando Botero








Fernando Botero nasceu em Medellin, Colombia, a 19 de Abril de 1932. De jovem autodidacta, tornou-se o pintor mais famoso de toda a América Latina. E, como muitos artistas sul-americanos seus antecessores, teve de partir da sua terra natal para conhecer, primeiro o Velho Continente e, só depois, o conquistar. A sua obra possui perto de três mil pinturas e ainda mais de duzentas esculturas, assim como inúmeros desenhos e aguarelas. As suas primeiras obras exprimem o carácter expressionista da pintura, mas foi após anos de aprendizagem e de inúmeras viagens, que ele adquiriu o estilo pelo qual ficaria famoso: “as imagens que se tornaram símbolos da cultura crioula moderna da América Latina”.

Nas suas pinturas não existem sombras, porque elas “sujam as cores”; esta ausência é uma grande preocupação ligada à ideia de beleza. A luz provém do interior e a plasticidade das suas imagens é criada através da cor. O objectivo é sempre criar superfícies em que a cor possa exprimir-se a si própria. A cor é fundamental, diz Botero, “pois dá luz à pintura. A imagem só alcançará a perfeição quando a questão da cor tiver sido resolvida”.

Cada 7 segundos


quinta-feira, 26 de junho de 2008

Mark Ryden

Mark Ryden norte – americano. Um dos mais respeitados artistas plásticos underground de todos os tempos.
Respeitado porque suas obras além de incomuns, fazem do artista o ícone do Pop e o Surreal.
Com sofisticação, consegue expressar no mesmo plano a inocência das 'história do imaginário infantil' com o religioso, o sinistro, bizarro, amável e grotesco: brinquedos, mundo encantado, rostos redondos angelicais, animais encantadores com muita doçura, junto com carne, símbolos alquimistas, sangue, demônios, Jesus Cristo e delírio total, fazem parte da mente do desenhista com intuito espantar tais idéias que nos deixam encabulados.
E não é atoa que Ryden foi convidado por algumas bandas a criar trabalhos gráficos em seus discos. Uma delas é a capa do Album "On Hot Minute", do Red Hot Chilli Peppers (1995).
Das obras de Ryden, foi usado um quadro pela banda épica Screaming Trees, no disco "Uncle Anesthesia" (1991) entre outros.
A identificação com seus quadros é fácil, mesmo porque, antes de achar algo estranho nos detalhes, lhe parecerá singelo e irônico na primeira vista. As percepções são vagarosas até se dar conta que no fundo, tudo é simplesmente tosco.
Um dos seus trabalhos mais famosos, com certeza foi "Rose #47". - a garotinha das lágrimas de sangue.
Se quiser saber mais das Obras de Mark Ryden, entre neste site: http://www.markryden.com e divirtam-se...

Mafalda


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Álvaro Campos


Poema em Linha Reta
Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.

E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo,
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,
Eu que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cómico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,
Eu que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado,
Para fora da possiblidade do soco;
Eu que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,
Eu que verifico que não tenho par nisto neste mundo.

Toda a gente que eu conheço e que fala comigo,
Nunca teve um acto ridículo, nunca sofreu um enxovalho,
Nunca foi senão princípe - todos eles princípes - na vida...

Quem me dera ouvir de alguém a voz humana,
Quem confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Quem contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?
Ó princípes, meus irmãos,

Arre, estou farto de semideuses!
Onde há gente no mundo?

Então só eu que é vil e erróneo nesta terra?

Poderão as mulheres não os terem amado,
Podem ter sido traídos — mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?
Eu, que tenho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.

Álvaro Campos (1890 - 1935) é um dos heterónimos mais conhecidos
de Fernando Pessoa

quarta-feira, 25 de junho de 2008

A vírgula

A vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere.

Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.

Pode ser autoritária.
Aceito, obrigado.
Aceito obrigado.

Pode criar heróis.
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

E vilões.
Esse, juiz, é corrupto.
Esse juiz é corrupto.

Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

Uma vírgula muda tudo.

ABI - 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua
informação.

O Manifesto Comunista de Karl Marx e Engels versão cartoon

1958, ano que o Mundo descobriu o Brasil

Pudim de Tapioca


Ingredientes
4 xícaras de tapioca industrializada
200 gramas de coco ralado
1 lata de creme de leite
200 ml de leite de coco
1 lata de leite condensado

Modo de preparo

O primeiro passo é hidratar a tapioca com um litro de água quente. Depois, despeje leite condensado, leite de coco, o coco ralado e o creme de leite, sempre misturando bem para que o pudim não perca a consistência. Em seguida, é só untar uma fôrma de vidro com um pouco de óleo de soja, que não vai alterar o gosto do pudim. Ele é moldado na fôrma e depois vai para a geladeira. Fica gelando por seis horas. Depois de tirar o pudim da geladeira, você pode colocar um pouco de leite condensado por cima e decorar com chocolate líqüido meio-amargo. A receita rende 16 pedaços.
OBS:não vai ao fogo

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Óculos mágico


O Português foi pro Japão e comprou um par de óculos cheio de tecnologia que mostrava todas as mulheres peladas. Manuel coloca os óculos e começa a ver todas as mulheres peladas, ele se encanta. Poe os óculos, peladas! Tira os óculos, vestidas! Que maravilha! Ai Jesus! E assim foi Manoel para Portugal, louco para mostrar a novidade para a mulher (Maria). No avião, se sente o máximo vendo as aeromoças todas peladas. Quando chega em casa, já coloca os óculos para pegar Maria pelada. Abre a porta e vê Maria e o Compadre no sofá pelados. Tira o óculos, pelados! Poe os óculos, pelados! Tira, pelados! Poe, pelados! E Manuel diz: - "Puta que pariu! essa merda já quebrou!"
Enviada pelo PP(Pedro Santos)

domingo, 22 de junho de 2008

Ó PAI Ó

"Ó Paí, Ó"





A Rede Globo começa a gravar nesta semana, em Salvador, a série "Ó Paí, Ó", adaptação para TV do filme homônimo, estrelado por Lázaro Ramos e dirigido por Monique Gardenberg. A série vai ao ar no segundo semestre. A informação é da coluna Outro Canal, de Daniel Castro, na Folha deste domingo.
Divulgação
Cena do filme "Ó Paí, Ó", com Lázaro Ramos e Emanuelle Araújo
Além de Lázaro, a série terá no elenco Matheus Nachtergaele, João Miguel, Hermila Guedes (de "O Céu de Suely"), Virginia Cavendish e Daniel Boaventura. Monique dirigirá dois dos cinco episódios.
O roteiro foi uma criação coletiva com o Bando de Teatro Olodum.
A série pretende mostrar uma Bahia pop. Lázaro Ramos terá que soltar a voz e cantar 12 músicas. O repertório inclui Wilson Simonal, Jobim, Caetano, Riachão, Odair José, Luiz Caldas, Dalto, Araketu e Skank, entre outros.

vinheta pinguim


vinheta vencedora no concurso "campanha do silêncio" promovido pelo cine humberto mauro em set/out 2006 - 1º lugar

Machado de Assis

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Paulo Leminski


Amor, antão
Amor, então,
também, acaba?
Não, que eu saiba.
O que eu sei
é que se transforma
numa matéria-prima
que a vida se encarrega
de transformar em raiva.
Ou em rima.

Jesus não aprova mas passa um pano

RECEITA PARA UM CASAL NUNCA BRIGAR !!!


Um casal foi entrevistado num programa de TV porque estavam casados há 50 anos e nunca tinham discutido.
O repórter, curioso, pergunta ao homem:
- Mas vocês nunca discutiram mesmo?
- Não.
- Como é possível isso acontecer?
- Bem, quando nos casamos, a minha esposa tinha uma gatinha de estimação que amava muito. Era a criatura que ela mais amava na vida. No dia do nosso casamento, fomos para a lua-de-mel e minha esposa fez questão de levar a gatinha.
Andamos, passeamos, nos divertimos e a gatinha sempre conosco, mas certo dia a gatinha mordeu minha esposa.
A minha esposa olhou bem para a gatinha e disse:
- Um.
Algum tempo depois a danada da gatinha mordeu minha esposa novamente.
A minha esposa olhou para a gatinha e disse:
- Dois.
Na terceira vez que a gatinha mordeu, minha esposa sacou uma espingarda e deu uns cinco tiros na bichinha.
Eu fiquei apavorado e perguntei:
- "Sua ignorante desalmada, por que que fizeste uma coisa dessas, mulher?"
A minha esposa olhou para mim e disse:
- Um.
Depois disso, nunca mais discutimos.

Postas de Salmão ao Manjericão



Engredientes
- 4 posta(s) de salmão
- 1/2 xícara(s) (chá) de manjericão picado(s)
- 2 dente(s) de alho picado(s)
- 3 colher(es) (sopa) de queijo ralado
- 3 colher(es) (sopa) de azeite de oliva
- quanto baste de suco de limão
- quanto baste de sal
- quanto baste de pimenta-do-reino branca
- quanto baste de óleo de soja


Preparo

Pincele as postas de salmão com óleo, tempere com sal, pimenta e o suco de limão. Reserve.
Leve as folhas de manjericão e o alho a um processador e ligue por 10 segundos. Junte o queijo ralado, derrame o azeite aos poucos, sempre batendo e tempere a gosto. Reserve.
Aqueça uma panela de ferro em fogo médio e assim que estiver quente ponha as postas de salmão por uns 12 minutos, virando duas ou três vezes durante o cozimento.
Sirva com o molho de manjericão, acompanhado de rodelas de limão e legumes da estação.

Não conhece ainda a “menina de quinze anos- que -é-o - novo –fenômeno -da- música- hoje em-dia”? Bem, se você não está exatamente conectado com a cena independente da música brasileira atual, ou ainda acha que música é somente aquilo que toca nas rádios ou se vende nas lojas de Cd´s, é possível que ainda não saiba quem seja ela. Normalíssimo, aliás: o grande problema da boa produção musical hoje é que as pessoas precisam chegar até ela, pesquisando e correndo atrás das boas novidades. Até pouco tempo atrás, passivamente, você recebia toda carga de informação musical que, boa ou ruim, chegava para você filtrar sentado em frente à TV, escutando o rádio, freqüentando sua loja favorita. Hoje se criou um perfil de pesquisador para o apreciador de boa música, que não existia antes. Uma menina de quinze anos, paulista, que compõe e canta muito bem em inglês fluente e até poético. Quantas discussões isso ainda não rende? Isso é música brasileira? E o futuro dessa menina, da música brasileira?
Quem sabe?


Acesse www.levismusic.com.br. Este vídeoclip faz parte do Levi´s Music Brasil, um projeto de apoio e patrocínio para talentos e novas bandas independentes.
Ela é Mallu Magalhães

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Genial

Vídeo criado pela agência DM9DDB para o WWF-Brasil. O objetivo da campanha é conscientizar a população quanto ao fato de que pequenas ações isoladas, tanto positivas como negativas, podem dar início a um efeito cascata de proporções planetárias. Criação de Rodolfo Sampaio, Julio Andery e Arício Fortes.

Carta ao ginecologista


Caro Dr Jorge

Estou escrevendo para dizer-lhe que estou casada com uma maquina de fazer sexo! O meu marido,Ortiz,independente do que estou fazendo, lendo,passando roupa,lavando roupa,dormindo etc.....,vive fazendo amor comigo .Eu gostaria de saber se sssçlçspokk,mnghtuy,shyuiyw xuw dxg xc

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Jorge Luis Borges


Bem no fundo do sonho estão os sonhos. A cada
Noite quero perder-me nas águas obscuras
Que lavam o dia, mas sob essas puras
Águas que nos concedem o penúltimo Nada
Pulsa na hora cinza o obsceno portento.
Pode ser um espelho com meu rosto distinto,
Pode ser a crescente prisão de um labirinto
Ou um jardim. O pesadelo sempre atento.
Seu horror não é deste mundo. Causa inominada
Alcança-me desde ontens de mito e de neblina;
A imagem detestada perdura na retina
A infama a vigília como a sombra infamada.
Por que brota de mim, quando o corpo repousa
E a alma fica só, esta insensata rosa?

Jorge Luis Borges

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Monteiro Lobato



Monteiro Lobato foi um dos maiores escritores do mundo. Dono de um estilo único, com forte dose de ironia, o gênio utilizava uma linguagem popular para contar as mais fabulosas histórias.
Dessa forma Lobato revelou um mundo rural, então ignorado pelos escritores de gabinete que ele tanto criticava. Dizia: “A nossa literatura é fabricada nas cidades por sujeitos que não penetram nos campos de medo dos carrapatos”.
O escritor morreu em 1948, vitimado por um derrame.
Publicado uma única vez em 1923, ”O Macaco Que Se Fez Homem” (Editora Globo) reúne contos de Monteiro Lobato que retratam fielmente a sociedade da época.
No melhor estilo Lobato de ser, o autor dá vida à personagens tipicamente brasileiros, humaniza-os e aproxima o leitor de um Brasil trágico e cômico.
Um clássico que deve ser conhecido pelos fãs da boa leitura. Leia aqui um trecho de ”O Macaco Que Se Fez Homem”.

Revista IDEIAS





Revista Idéias nº80

Samek, senhor da energia, dileto de Lula - por Aroldo Murá G. Haygert
Quem pode derrubar Beto Richa? - por Fábio Campana
O jornalista Fábio Campana apresenta os candidatos a derrubar Beto Richa.
Nossos pequenos trabalhadores - por Denise de Camargo
Denise de Camargo apresenta os números do trabalho infantil no Paraná e no Brasil.
O Nêgo Pessôa é um bípede - por Rubens Campana e Paola de Orte






Look de Patricia Viera, desfilado no SPFW

PATRICIA VIERA VERÃO 2009

Inspirada por mulheres livres e leves, a estilista Patricia Viera mostrou sua coleção para o Verão 2009 em desfile realizado nesta terça-feira (17).
O ponto central, era o couro, utilizado em diferentes cores, apesar da forte presença do preto; texturas (lisos, escamados à mão, com efeito molhado).
Em saias, por exemplo, o material aparecia estampando tecidos como a organza e o tule, compondo flores a partir de pedacinhos coloridos, como um mosaico.
Os volumes da nova coleção da estilista são soltos, com calças, saias e vestidos mais amplos. Já na parte de cima, nos paletós e coletes, a silhueta aparece mais seca, curtinha.
A cintura, predominantemente alta, ganha o acompanhamento de faixas em couro amarradas por longas franjas.
Já a linha praia de Patricia Viera surgiu tímida, escondida em uma ou outra peça, como no biquíni amarelo sob blusa preta, decotada e com brilho.