Dostoievski para as putas e para as nossas mães ao mesmo tempo:
“Hoje que a noite está calma/ E que minha alma esperava por ti/Apareceste afinal/ Torturando este ser que te adora...”
Cuba libre e uma canção de Waldick Soriano, quem há de resistir?
Quem há de se meter a bacana e não deixar irromper das profundas e sinceras cacimbas d´alma a cafonice de nascença? Brega não, cafona sim, hoje e siempre.
Waldick Soriano e Xangai
Toca outra vez, Waldick: “Hoje eu quero paz,/Quero ternura em nossa vida/Quero viver, por toda vida,/ pensando em ti”.
NÃO HÁ GUARDA-CHUVAS CONTRA O AMOR
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Um comentário:
grande Valdick
bjs Denise
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