Então

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Brega não, cafona sim

Dostoievski para as putas e para as nossas mães ao mesmo tempo:
“Hoje que a noite está calma/ E que minha alma esperava por ti/Apareceste afinal/ Torturando este ser que te adora...”
Cuba libre e uma canção de Waldick Soriano, quem há de resistir?
Quem há de se meter a bacana e não deixar irromper das profundas e sinceras cacimbas d´alma a cafonice de nascença? Brega não, cafona sim, hoje e siempre.

Waldick Soriano e Xangai



Toca outra vez, Waldick: “Hoje eu quero paz,/Quero ternura em nossa vida/Quero viver, por toda vida,/ pensando em ti”.

NÃO HÁ GUARDA-CHUVAS CONTRA O AMOR

Um comentário:

Anônimo disse...

grande Valdick
bjs Denise