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Veja aqui =>Lista dos 50 primeiros finalistas - 2011
terça-feira, 24 de maio de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
Oscar Niemeyer expõe obras do colombiano Fernando Botero
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O Museu Oscar Niemeyer abre ao público nesta quinta-feira (19) a mostra “Dores da Colômbia”, com 67 obras de Fernanco Botero que poderão ser vistas em Curitiba até 14 de agosto. A abertura para jornalistas e convidados acontece um dia antes, na quarta-feira (18), às 19h. Uma hora antes, às 18h, acontece no Pátio Externo do Museu o lançamento do projeto de exposição “Da Materialidade ao Vazio”, de Márcio Prado.
A mostra reúne 67 obras, incluindo seis aquarelas, 36 desenhos e 25 pinturas, produzidos entre 1999 e 2004. Ao contrário do sentido satírico encontrado na maioria das obras de Fernando Botero (Medellín, 1932), nesta série o que se destaca é a força pictórica do artista para descrever a violência sofrida pelo seu povo na Colômbia. Ele queria chamar a atenção do mundo e fez isso com seu próprio testemunho da história colombiana.
Os abusos sofridos pelo povo como consequência da ação de grupos guerrilheiros, políticos e paramilitares resultou no exílio de 1,5 milhão de colombianos nas últimas décadas. Embora retrate uma situação trágica de um período bem determinado, Botero criou as composições com pinceladas de cores vibrantes.
“Dores da Colômbia” dialoga com uma corrente artística que vincula a arte à política. Desse contexto fazem parte outros artistas representativos que imprimiram discurso e fatos históricos em suas telas. Francisco Goya com “Desastres da Guerra” e Pablo Picasso com “Guernica” recriam, à sua maneira, atos cometidos durante períodos de turbulência vividos em seus países.
Em mais um gesto de solidariedade ao seu povo, Botero fez a doação da coleção ao Museu Nacional da Colômbia e declarou: “Não vou fazer negócio com a dor do meu país”. “Longe de pensar em benefícios econômicos, o artista quer que as obras pertençam à nação e sejam um convite à reflexão sobre as trágicas circunstâncias que temos enfrentado nas últimas décadas”, explica a diretora do museu colombiano, Maria Victoria Robayo.
A exposição tem curadoria do próprio Museu Nacional da Colômbia, localizado em Bogotá. O conjunto de obras faz parte do programa de exposições itinerantes que tem entre os objetivos fazer um apelo à consciência para evitar que os horrores da guerra se repitam, assim como desejava Botero.
Pela segunda vez no Brasil, a série foi exibida inicialmente em Brasília. Depois de ser apresentada em Curitiba, segue para o Rio de Janeiro e Salvador. Em 2007, a mostra foi exibida no Memorial da América Latina, em São Paulo.
O ARTISTA – Pintor e escultor, Botero é um dos artistas mais prestigiados da América Latina e tem peças expostas nos mais importantes museus internacionais. Entre as suas obras mais conhecidas estão as releituras bem-humoradas e satíricas de “O Casal Arnolfini”, de Jan van Eyck, e “Mona Lisa”, de Leonardo da Vinci. Em ambas, figuras humanas e animais são pintados de forma arredondada e estática. Esse padrão estético é a marca registrada do artista que por meio de sua arte tornou-se o embaixador cultural da Colômbia pelo mundo. Um dos renomados artistas latino-americanos ainda vivos, Botero mora atualmente na França.
Serviço: Exposição “Dores da Colômbia”.
De 19 de maio a 14 de agosto
Local: Museu Oscar Niemeyer (Rua Marechal Hermes, 999), Curitiba – Paraná.
Visitas: de terça a domingo, das 10h às 18h (venda de ingressos até 17h30).
Entrada: R$ 4,00 e R$ 2,00 para estudantes com carteirinha. Gratuito para grupos agendados da rede pública, do ensino fundamental e médio, para crianças até 12 anos, maiores de 60 anos e no primeiro domingo de cada mês.
Informações: (41) 3350-4400.
Fotografia:
www.museuoscarniemeyer.org.br/imprensa.htm
Assessoria de Comunicação
MON - Maria Tereza Bocardi
imprensa@mon.org.br
(41) 3350-4479 e 4432
O Museu Oscar Niemeyer abre ao público nesta quinta-feira (19) a mostra “Dores da Colômbia”, com 67 obras de Fernanco Botero que poderão ser vistas em Curitiba até 14 de agosto. A abertura para jornalistas e convidados acontece um dia antes, na quarta-feira (18), às 19h. Uma hora antes, às 18h, acontece no Pátio Externo do Museu o lançamento do projeto de exposição “Da Materialidade ao Vazio”, de Márcio Prado.
A mostra reúne 67 obras, incluindo seis aquarelas, 36 desenhos e 25 pinturas, produzidos entre 1999 e 2004. Ao contrário do sentido satírico encontrado na maioria das obras de Fernando Botero (Medellín, 1932), nesta série o que se destaca é a força pictórica do artista para descrever a violência sofrida pelo seu povo na Colômbia. Ele queria chamar a atenção do mundo e fez isso com seu próprio testemunho da história colombiana.
Os abusos sofridos pelo povo como consequência da ação de grupos guerrilheiros, políticos e paramilitares resultou no exílio de 1,5 milhão de colombianos nas últimas décadas. Embora retrate uma situação trágica de um período bem determinado, Botero criou as composições com pinceladas de cores vibrantes.
“Dores da Colômbia” dialoga com uma corrente artística que vincula a arte à política. Desse contexto fazem parte outros artistas representativos que imprimiram discurso e fatos históricos em suas telas. Francisco Goya com “Desastres da Guerra” e Pablo Picasso com “Guernica” recriam, à sua maneira, atos cometidos durante períodos de turbulência vividos em seus países.
Em mais um gesto de solidariedade ao seu povo, Botero fez a doação da coleção ao Museu Nacional da Colômbia e declarou: “Não vou fazer negócio com a dor do meu país”. “Longe de pensar em benefícios econômicos, o artista quer que as obras pertençam à nação e sejam um convite à reflexão sobre as trágicas circunstâncias que temos enfrentado nas últimas décadas”, explica a diretora do museu colombiano, Maria Victoria Robayo.
A exposição tem curadoria do próprio Museu Nacional da Colômbia, localizado em Bogotá. O conjunto de obras faz parte do programa de exposições itinerantes que tem entre os objetivos fazer um apelo à consciência para evitar que os horrores da guerra se repitam, assim como desejava Botero.
Pela segunda vez no Brasil, a série foi exibida inicialmente em Brasília. Depois de ser apresentada em Curitiba, segue para o Rio de Janeiro e Salvador. Em 2007, a mostra foi exibida no Memorial da América Latina, em São Paulo.
O ARTISTA – Pintor e escultor, Botero é um dos artistas mais prestigiados da América Latina e tem peças expostas nos mais importantes museus internacionais. Entre as suas obras mais conhecidas estão as releituras bem-humoradas e satíricas de “O Casal Arnolfini”, de Jan van Eyck, e “Mona Lisa”, de Leonardo da Vinci. Em ambas, figuras humanas e animais são pintados de forma arredondada e estática. Esse padrão estético é a marca registrada do artista que por meio de sua arte tornou-se o embaixador cultural da Colômbia pelo mundo. Um dos renomados artistas latino-americanos ainda vivos, Botero mora atualmente na França.
Serviço: Exposição “Dores da Colômbia”.
De 19 de maio a 14 de agosto
Local: Museu Oscar Niemeyer (Rua Marechal Hermes, 999), Curitiba – Paraná.
Visitas: de terça a domingo, das 10h às 18h (venda de ingressos até 17h30).
Entrada: R$ 4,00 e R$ 2,00 para estudantes com carteirinha. Gratuito para grupos agendados da rede pública, do ensino fundamental e médio, para crianças até 12 anos, maiores de 60 anos e no primeiro domingo de cada mês.
Informações: (41) 3350-4400.
Fotografia:
www.museuoscarniemeyer.org.br/imprensa.htm
Assessoria de Comunicação
MON - Maria Tereza Bocardi
imprensa@mon.org.br
(41) 3350-4479 e 4432
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Sim ou não
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Alice Ruiz e Estrela Ruiz Leminski
O sim tem três letras
O não também
Talvez tem seis
Porque é a soma
do que os outros dois têm
A diferença entre eles é o til
Que o sim não tem
E o não tem sim
a gente só diz sim
ou não
e se, às vezes,
diz talvez
quer dizer
um desses dois
ou sim
ou não
pelo sim e pelo não
não diga só talvez
diga não
não não é talvez
diga sim
sim não é talvez
ou não
fonte:Alice Ruiz
Alice Ruiz e Estrela Ruiz Leminski
O sim tem três letras
O não também
Talvez tem seis
Porque é a soma
do que os outros dois têm
A diferença entre eles é o til
Que o sim não tem
E o não tem sim
a gente só diz sim
ou não
e se, às vezes,
diz talvez
quer dizer
um desses dois
ou sim
ou não
pelo sim e pelo não
não diga só talvez
diga não
não não é talvez
diga sim
sim não é talvez
ou não
fonte:Alice Ruiz
sábado, 14 de maio de 2011
A LUTA PELA LINGUAGEM - Nei Duclós
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no Blog Nei Duclós
- Nei Duclós
No front do Twitter, reajo contra a destruição da língua, que está sendo implantada pelo governo. Detalhes da mais nova barbaridade do MEC aqui. Por isso coloquei algumas frases que são fruto do amor pela palavra, a paixão pela linguagem, a convivência com a língua culta, com o aprendizado e o ensino inesquecível da infância, mocidade e vida adulta, um sistema educacional que sempre existiu no Brasil e que sofre demolição sistemática atualmente. Vamos às frases:
CRIATURAS E DIVINDADES
Tristes teclados estrangeiros, sem o ce cedilha. Ç é civilização: subversão do bloqueio natural do c, clonagem dos dois esses,excesso,supérfluo
A cedilha é a porta do porão, que leva o travado C a uma aventura pelo vento
A crase foi feita para humilhar.Implica função bizarra de preposição para o a, impregnado de sua irmã gêmea.E não admite companhia masculina
O acento diferencial é o sinal de trânsito no caos das palavras. Afasta quem vem para bater de frente nos significados. Preserva princípios
Quando dois oo saem juntos, é bom colocar boné num deles, para não confundi-los, como em vôo. Mas parece que não gostam disso
Gênesis é ênclise: Faça-se a luz! Lei é mesóclise: Fa-lo-á. Povo é próclise: Me vou
O trema é o passaporte de vogal para o u sequestrado de sua função original, prisioneiro do q. Mas é um passaporte jogado na ilegalidade
O acento grave é um tio esnobe que só vem visitar quando lhe pedem. Raramente interfere e retira-se para que o esqueçam
As vogais são o sopro divino no barro das consoantes
Cada letra é a invocação de uma divindade. Por isso a linguagem é sagrada. No seu território, descalçamos os sapatos e abraçamos o sonho
PALAVRA AO NOSSO LADO
Quando tentam demolir a língua e o ensino, querem arrancar o melhor de nós. Não permitiremos. Tudo é linguagem e é nessa arena que lutamos
Temos nossa porção bolo. Quanto mais batem em que acreditamos, mais crescemos
Ninguém deve tirar o deslumbramento da criança diante da descoberta da linguagem. Crianças e palavras, colocamos no colo
Quando as palavras brotaram nos meus olhos, fruto de letras que germinaram primeiro em sílabas e se agruparam, estava fisgado para sempre
Se pisarem na língua achando que ficarão impunes, terão seu troco, pois afundarão no esquecimento enquanto a palavra continuará sua viagem
A poesia é a arte de celebrar esse coração grudado na língua culta, que arduamente aprendemos. Somos a palavra que fica. E por isso vencerá
Não há tirano que nos afaste da aventura que é navegar com a língua materna, que nos ensinou tudo e nos leva para a eternidade com sabedoria
Linguagem é paixão de toda uma vida. Feliz na infância, impetuosa na mocidade, grave e e soberba na maturidade. Ninguém matará esse amor
A gramática impede que os brutos tenham razão. Quando ela vigora como lei, quem diz "nóis vai" acaba desmoralizado
Você está me matando, disse a vítima. Ora, isso é preconceito seu, disse o criminoso
RETORNO - 1. Entre muitos outros, estiveram juntos me acompanhando nesta viagem as pessoas que se assinam @FilhodaNeida @doryangrai @miaeloin @Rosieny_Tomaz @anagrana_ @RiNeriLima @NesterTweets @LindaHans @CRF_Rafa @taniaaranha @fiodavida @sandrasimi @samiramoratti @Dani_Net 2. Imagem desta edição: tirei daqui
no Blog Nei Duclós
- Nei Duclós
No front do Twitter, reajo contra a destruição da língua, que está sendo implantada pelo governo. Detalhes da mais nova barbaridade do MEC aqui. Por isso coloquei algumas frases que são fruto do amor pela palavra, a paixão pela linguagem, a convivência com a língua culta, com o aprendizado e o ensino inesquecível da infância, mocidade e vida adulta, um sistema educacional que sempre existiu no Brasil e que sofre demolição sistemática atualmente. Vamos às frases:
CRIATURAS E DIVINDADES
Tristes teclados estrangeiros, sem o ce cedilha. Ç é civilização: subversão do bloqueio natural do c, clonagem dos dois esses,excesso,supérfluo
A cedilha é a porta do porão, que leva o travado C a uma aventura pelo vento
A crase foi feita para humilhar.Implica função bizarra de preposição para o a, impregnado de sua irmã gêmea.E não admite companhia masculina
O acento diferencial é o sinal de trânsito no caos das palavras. Afasta quem vem para bater de frente nos significados. Preserva princípios
Quando dois oo saem juntos, é bom colocar boné num deles, para não confundi-los, como em vôo. Mas parece que não gostam disso
Gênesis é ênclise: Faça-se a luz! Lei é mesóclise: Fa-lo-á. Povo é próclise: Me vou
O trema é o passaporte de vogal para o u sequestrado de sua função original, prisioneiro do q. Mas é um passaporte jogado na ilegalidade
O acento grave é um tio esnobe que só vem visitar quando lhe pedem. Raramente interfere e retira-se para que o esqueçam
As vogais são o sopro divino no barro das consoantes
Cada letra é a invocação de uma divindade. Por isso a linguagem é sagrada. No seu território, descalçamos os sapatos e abraçamos o sonho
PALAVRA AO NOSSO LADO
Quando tentam demolir a língua e o ensino, querem arrancar o melhor de nós. Não permitiremos. Tudo é linguagem e é nessa arena que lutamos
Temos nossa porção bolo. Quanto mais batem em que acreditamos, mais crescemos
Ninguém deve tirar o deslumbramento da criança diante da descoberta da linguagem. Crianças e palavras, colocamos no colo
Quando as palavras brotaram nos meus olhos, fruto de letras que germinaram primeiro em sílabas e se agruparam, estava fisgado para sempre
Se pisarem na língua achando que ficarão impunes, terão seu troco, pois afundarão no esquecimento enquanto a palavra continuará sua viagem
A poesia é a arte de celebrar esse coração grudado na língua culta, que arduamente aprendemos. Somos a palavra que fica. E por isso vencerá
Não há tirano que nos afaste da aventura que é navegar com a língua materna, que nos ensinou tudo e nos leva para a eternidade com sabedoria
Linguagem é paixão de toda uma vida. Feliz na infância, impetuosa na mocidade, grave e e soberba na maturidade. Ninguém matará esse amor
A gramática impede que os brutos tenham razão. Quando ela vigora como lei, quem diz "nóis vai" acaba desmoralizado
Você está me matando, disse a vítima. Ora, isso é preconceito seu, disse o criminoso
RETORNO - 1. Entre muitos outros, estiveram juntos me acompanhando nesta viagem as pessoas que se assinam @FilhodaNeida @doryangrai @miaeloin @Rosieny_Tomaz @anagrana_ @RiNeriLima @NesterTweets @LindaHans @CRF_Rafa @taniaaranha @fiodavida @sandrasimi @samiramoratti @Dani_Net 2. Imagem desta edição: tirei daqui
Historiadora Mary Del Priore no Jô fala sobre o livro Histórias Íntimas
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Ache outros vídeos como este em Rede Histórica
"Histórias Íntimas - Sexualidade e Erotismo na História do Brasil" é sua obra mais recente.
Para ler entrevista com Mary Del Priore clique no link: http://historica.me/profiles/blogs/nem-libertinos-nem-libertarios
fonte:Rede Histórica
Ache outros vídeos como este em Rede Histórica
"Histórias Íntimas - Sexualidade e Erotismo na História do Brasil" é sua obra mais recente.
Para ler entrevista com Mary Del Priore clique no link: http://historica.me/profiles/blogs/nem-libertinos-nem-libertarios
fonte:Rede Histórica
quinta-feira, 12 de maio de 2011
Menos acidentes - Jardim Botânico amarelo pela segurança no trânsito
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Com a projeção de luz amarela sobre a estufa do Jardim Botânico, Curitiba passou a fazer parte das cidades envolvidas na Década de Ações para Segurança Viária, lançada pela Organização das Nações Unidas. Curitiba, 11/05/2011 Foto:Cesar Brustolin/SMCS |
Com a projeção de luz amarela sobre a estufa do Jardim Botânico, às 18h desta quarta-feira (11), Curitiba passou a fazer parte das cidades envolvidas na Década de Ações para Segurança Viária, lançada pela Organização das Nações Unidas. O amarelo, que no trânsito tem o sentido de "atenção" e é também a cor de muitas placas de trânsito, iluminou monumentos mundo afora.
A Década de Ações para Segurança Viária envolve parceiros das Nações Unidas em todo o planeta e tem como meta estabilizar e reduzir os acidentes de trânsito, especialmente nos dez países, entre eles o Brasil, que respondem por quase metade dos acidentes de trânsito do mundo. Além de Brasil, que está em quinto lugar, estão neste ranking Camboja, China, Egito, India, Quênia, México, Rússia, Turquia e Vietnã.
Dados da OMS mostram que 1,3 milhão de pessoas morrem todos os anos e outras 50 milhões são feridas em acidentes de trânsito. A previsão é que, se nada for feito, em 2020 quase dois milhões de pessoas morrerão em função de acidentes de trânsito.
Menos acidentes - Curitiba é uma das cinco cidades brasileiras que integram o projeto Vida no Trânsito, uma das ações previstas da Década da Segurança Viária.
O projeto, em parceria com a Organização Mundial da Saúde através da Organização Panamericana da Saúde (OPAS), também acontece em Belo Horizonte (MG), Campo Grande (MS), Palmas (TO) eTerezina (PI).
O projeto busca reduzir a mortalidade no trânsito nestas cidades enfrentando dois fatores de risco que são excesso de velocidade e a combinação uso de álcool, no período de 2010 a 2015, com uma avaliação de resultados em 2012.
Cada capital, a partir da análise dos seus dados estatísticos/2010, elencou os cinco principais fatores de risco.
Em Curitiba, os fatores diagnosticados foram: Motociclistas, Jovem Condutor, Álcool, Velocidade e Pedestres. Com base nestas informações, estão sendo planejadas e serão desenvolvidas ações de fiscalização, engenharia e educação, além de projetos especiais direcionados aos públicos direta e indiretamente envolvidos.
Estas ações foram definidas a partir de reuniões e oficinas com representantes de diversos órgãos e instituições, como BPTran, Siate, Detran, Hospitais, Universidades Federal e Católica do Paraná, Polícias Rodoviárias Federal e Estadual, OAB, SEST/SENAT, Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, Conselho Estadual de Trânsito, Secretarias Municipais de Educação , Defesa Social, Governo e Antidrogas.
domingo, 8 de maio de 2011
De Mãe!
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De mãe!
Certa vez perguntaram a uma mãe qual era seu filho preferido,aquele que ela mais amava.E ela deixou entrever um sorriso,respondeu:
"Nada é mais volúvel que um coração de mãe".E como mãe lhe respondeu:o filhopredileto,aquele a quem me dedico de corpo e alma é o meu filho doente até que sare
O que partiu,até que volte
O que está cançado,até que descanse
O que está com fome,até que se alimente
O que está com sede,até que beba
O que está estudando,até que aprenda
O que está nu,até que se vista
O que não trabalha até que se empregue
O que namora,até que se case
O que casa até que conviva
O que é pai,até que os crie
O que prometeu,até que cumpra
O que chore,até que cale
E já com o semblante bem distante daquele sorriso completou:
O que me deixou,até que o reencontre
desconheço o autor
De mãe!
Certa vez perguntaram a uma mãe qual era seu filho preferido,aquele que ela mais amava.E ela deixou entrever um sorriso,respondeu:
"Nada é mais volúvel que um coração de mãe".E como mãe lhe respondeu:o filhopredileto,aquele a quem me dedico de corpo e alma é o meu filho doente até que sare
O que partiu,até que volte
O que está cançado,até que descanse
O que está com fome,até que se alimente
O que está com sede,até que beba
O que está estudando,até que aprenda
O que está nu,até que se vista
O que não trabalha até que se empregue
O que namora,até que se case
O que casa até que conviva
O que é pai,até que os crie
O que prometeu,até que cumpra
O que chore,até que cale
E já com o semblante bem distante daquele sorriso completou:
O que me deixou,até que o reencontre
desconheço o autor
sexta-feira, 6 de maio de 2011
quarta-feira, 4 de maio de 2011
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